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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2012 |
Data da última atualização: |
17/08/2012 |
Autoria: |
STRECK, N. A.; UHLMANN, L. O.; GABRIEL, L. F. |
Título: |
Long-term changes in rice development in Southern Brazil, during the last ten decades. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, v. 47, n. 6, p. 727-737, jun. 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar a tendência de longo prazo na duração de fases do desenvolvimento do arroz em Santa Maria, RS. A duração da emergência ao V3 (EM-V3), da emergência à diferenciação da panícula (EM-R1), da emergência à antese (EM-R4) e da emergência a todos os grãos com casca marrom (EM-R9) foi calculada com os modelos de aparecimento de folhas e de desenvolvimento, para quatro cultivares de arroz (IRGA 421, IRGA 417, EPAGRI 109 e EEA 406), no período de 1912 a 2011, com três datas de emergência (cedo, intermediária e tardia). A tendência da série temporal foi testada com o teste não paramétrico de Mann-Kendall, e a magnitude da tendência foi estimada com regressão linear simples. O desenvolvimento do arroz modificou-se ao longo das últimas dez décadas neste local, o que levou à antecipação de 17 a 31 dias na época de colheita, dependendo do grupo de maturação da cultivar e da data de emergência, o que foi relacionado a tendências de aumento na temperatura durante a estação de crescimento. O aumento da temperatura no período avaliado é responsável por modificar a fenologia do arroz neste local, uma vez que as temperaturas mínima e máxima guiam os modelos de desenvolvimento de arroz utilizados. |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Arroz; Estação de crescimento; Fenologia; Grupo de maturação; Modelagem; Oryza sativa; Taxa de desenvolvimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01984naa a2200241 a 4500 001 1086520 005 2012-08-17 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSTRECK, N. A. 245 $aLong-term changes in rice development in Southern Brazil, during the last ten decades. 260 $c2012 520 $aO objetivo deste trabalho foi verificar a tendência de longo prazo na duração de fases do desenvolvimento do arroz em Santa Maria, RS. A duração da emergência ao V3 (EM-V3), da emergência à diferenciação da panícula (EM-R1), da emergência à antese (EM-R4) e da emergência a todos os grãos com casca marrom (EM-R9) foi calculada com os modelos de aparecimento de folhas e de desenvolvimento, para quatro cultivares de arroz (IRGA 421, IRGA 417, EPAGRI 109 e EEA 406), no período de 1912 a 2011, com três datas de emergência (cedo, intermediária e tardia). A tendência da série temporal foi testada com o teste não paramétrico de Mann-Kendall, e a magnitude da tendência foi estimada com regressão linear simples. O desenvolvimento do arroz modificou-se ao longo das últimas dez décadas neste local, o que levou à antecipação de 17 a 31 dias na época de colheita, dependendo do grupo de maturação da cultivar e da data de emergência, o que foi relacionado a tendências de aumento na temperatura durante a estação de crescimento. O aumento da temperatura no período avaliado é responsável por modificar a fenologia do arroz neste local, uma vez que as temperaturas mínima e máxima guiam os modelos de desenvolvimento de arroz utilizados. 653 $aAquecimento global 653 $aArroz 653 $aEstação de crescimento 653 $aFenologia 653 $aGrupo de maturação 653 $aModelagem 653 $aOryza sativa 653 $aTaxa de desenvolvimento 700 1 $aUHLMANN, L. O. 700 1 $aGABRIEL, L. F. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia$gv. 47, n. 6, p. 727-737, jun. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
01/12/2020 |
Data da última atualização: |
01/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; CRUZ, G. S.; MONTEIRO, A. N. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Outubro - Enercan. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florainópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
10 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Outubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e frio) em SC. A temperatura média do mês foi de 19,0°C, 1,4°C acima do registrado em setembro (17,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, devido a atuação persistente de massas de ar seco, com valores abaixo de 50%. O valor mínimo (26,3%) ocorreu no dia 13, associado a uma massa de ar seco sobre a região, que inibiu a formação de nuvens de chuva, mesmo com a passagem de uma frente fria pelo litoral de SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva na região, com o valor máximo de umidade de 98,3% registrado no dia 10, devido a presença de mais nuvens no início do dia. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 156 registros, seguida de Leste/Nordeste (E/NE) com 146 registros, com a maior frequência de velocidade de 11-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi de 59,3 km/h, registrada às 05h do dia 04, devido ao avanço de um sistema de alta pressão (massa de ar seco), pós-frontal (após a passagem de uma frente fria). A velocidade média do vento foi de 25,4 km/h. MenosOutubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03476nam a2200181 a 4500 001 1130367 005 2020-12-01 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Outubro - Enercan.$h[electronic resource] 260 $aFlorainópolis: Epagri$c2020 300 $a10 p. 520 $aOutubro foi mais um mês marcado por chuva escassa e mal distribuída, em torno de 80% abaixo da média climatológica na região da Enercan. Foram apenas 8 dias do mês com registro de chuva (valores acima de 0,2 mm), totalizando 37,6 mm em Campos Novos. A chuva do mês esteve associada a cavados (áreas alongadas de baixa pressão) e cinco frentes frias, a maioria com fraca intensidade e com rápido deslocamento por SC, provocando apenas variação de nuvens na região e chuva especialmente na faixa leste do estado. A chuva mais significativa do mês ocorreu nos dias 24 a 27 (21,2 mm), devido a áreas de baixa pressão e deslocamento de uma frente fria no dia 27. A variação da pressão atmosférica em Campos Novos esteve associada a influência dos sistemas meteorológicos mais significativos, variando pouco em boa parte do mês. No dia 27 foi registrado o valor mínimo de pressão de 898,3 hPa, associado a passagem de uma frente fria em SC. No dia 16 ocorreu o valor máximo de pressão de 914,4 hPa, devido a um sistema de alta pressão (massa de ar seco) em SC. A temperatura ficou mais elevada em relação aos meses de inverno e setembro na região de Campos Novos, com valores acima de 25°C na maioria dos dias, devido a influência de massas de ar seco mais aquecidas. Os dias 01 e 02 foram marcados por temperatura alta, com valor máximo de 34,6°C no dia 02, associado a uma massa de ar seco e quente. No dia 17, foi registrado o valor mínimo de temperatura (8,8°C), associado a um sistema de alta pressão (massa de ar seco e frio) em SC. A temperatura média do mês foi de 19,0°C, 1,4°C acima do registrado em setembro (17,6°C). A amplitude diária (diferença entre o maior e menor valor do dia) da umidade relativa do ar apresentou variação significativa em Campos Novos, em boa parte do mês, devido a atuação persistente de massas de ar seco, com valores abaixo de 50%. O valor mínimo (26,3%) ocorreu no dia 13, associado a uma massa de ar seco sobre a região, que inibiu a formação de nuvens de chuva, mesmo com a passagem de uma frente fria pelo litoral de SC. Os dias com menores amplitudes diárias estiveram associados ao predomínio de mais nuvens e chuva na região, com o valor máximo de umidade de 98,3% registrado no dia 10, devido a presença de mais nuvens no início do dia. Valores acima de 90% estiveram associados a dias com maior nebulosidade e por vezes, nevoeiros ao amanhecer. A direção predominante do vento foi de Leste (E), com 156 registros, seguida de Leste/Nordeste (E/NE) com 146 registros, com a maior frequência de velocidade de 11-20 km/h. A direção do vento esteve associada especialmente ao Anticiclone Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) próximo da costa de SC. A rajada máxima do vento foi de 59,3 km/h, registrada às 05h do dia 04, devido ao avanço de um sistema de alta pressão (massa de ar seco), pós-frontal (após a passagem de uma frente fria). A velocidade média do vento foi de 25,4 km/h. 653 $aClima 653 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aMONTEIRO, A. N.
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